Você consegue pensar em algum momento da vida no qual não seja necessário fazer uma escolha? Desde o começo do nosso dia, diversas são as decisões que precisamos tomar: desde as coisas simples que compõem o nosso cotidiano, como escolher os alimentos para o almoço, até grandes decisões, com mais impacto na vida, como a ir morar em uma cidade diferente daquela que se nasceu, a vida é, essencialmente, um resultado das escolhas que o sujeito faz.
Dentro desse leque, alguns momentos decisionais geram um grande impacto e constituem as mudanças substanciais que ocorrem na vida de cada um. Uma dessas mudanças costuma ser a escolha de qual curso de graduação fazer, afinal, esse percurso acadêmico costuma representar um ponto de virada, sendo a partida para o ingresso qualificado no mercado de trabalho e, de forma geral, um marco importante de desenvolvimento.
Como, então, saber qual é a melhor escolha a ser feita? Bom, inegavelmente essa resposta é um pouco difícil e, mais do que isso, é muito particular, variando de pessoa para pessoa, mas esse já é um bom primeiro indicativo para decidir: cada um de nós é único, e tem, dentro das próprias peculiaridades, habilidades e competências que naturalmente já existem. Pode-se partir disto para uma primeira orientação, afinal, em uma perspectiva de longo prazo, é muito mais agradável atuar profissionalmente em um ofício que envolva atividades para as quais já exista uma disponibilidade natural e que gerem prazer, bem-estar e satisfação ao realizar. Nesse processo, não é tão importante definir com extrema precisão qual será a profissão, mas sim perceber quais trabalhos estão mais relacionados com as próprias habilidades. A experimentação e a prática, de qualquer maneira, são muito importantes aqui, porque fornece uma visão mais realista e pragmática sobre a atuação laboral.
Alguns critérios objetivos também costumam ser levados em conta, como as oportunidades do mercado de trabalho, a questão salarial, as condições de trabalho, a perspectiva de futuro da profissão… Esses fatores são, obviamente, importantes, mas eles precisam estar coligados com o potencial inerente de cada um, pois é a partir disto que tudo o que é conexo começa a se abrir para o indivíduo. As questões, externas, como as citadas acima, podem muito bem ser “criadas” por um bom profissional, afinal, este é capaz de construir mercado, disputar os melhores postos de trabalho – independente da profissão – e redefinir os conceitos salariais. O fato de atuar o próprio potencial entra justamente nesse ponto, pois é por meio dele que a pessoa constitui o seu valor, a sua distinção.
Por fim, deve-se escolher um local para realizar o curso. A AMF, desde a sua proposta pedagógica, se destaca por preparar o aluno para ser mais do que um excelente técnico, mas também para entrar no mercado de trabalho como protagonista. São 5 cursos de graduação: Administração, Direito, Ontopsicologia, Sistemas de Informação e Pedagogia; e a metodologia busca, desde cedo, proporcionar ao aluno o contato com o mundo do trabalho. Desde os professores, que são, além de docentes, empresários e profissionais reconhecidos; palestras, que aproximam o aluno da realidade do mercado e de projetos vencedores de alcance nacional e internacional; as visitas técnicas, para conhecer in loco empresas e organizações; e as diversas oportunidades de estágio, para que o aluno comece desde cedo a se desenvolver também profissionalmente. Em suma, a formação oferecida na AMF se volta principalmente para formar protagonistas responsáveis que entram com destaque no mundo do trabalho, disputam postos de comando, e isso é evidenciado no constante fundamentar essa proposta no estudo teórica e na aplicação prática, duas esferas do desenvolvimento que são tão simbioticamente complementares que não podem ser pensadas de modo eficiente quando estão separadas!
No fim, a atividade profissional constitui uma grande parte da vida do indivíduo, é uma oportunidade de crescimento e de realização. É por meio dela que se constrói a própria autonomia, que se ganha o próprio dinheiro e que se atua a própria inteligência. Essa escolha deve ser feita com muito amor, sem necessariamente uma pressa exacerbada em escolher “de primeira” o curso que conduz à profissão almejada – até porque é muito comum trocar de curso ao longo do percurso ou se descobrir um apaixonado por algo que nunca antes tinha sido cogitado. Busque conhecer ao máximo os cursos e as profissões, pois as matérias da escola não necessariamente refletem o curso, e, acima de tudo, escolha por você, pela sua vontade e pelo sentimento de que aquilo será, de fato, a melhor escolha para você!
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