Marcada pela ironia de Eco, a narrativa é repleta de mistérios, com símbolos secretos e manuscritos codificados, mas também explora profundas questões filosóficas. Em 1986, ‘O Nome da Rosa’ recebeu adaptação homônima para o cinema, dirigida por Jean-Jacques Annaud e estrelada por Sean Connery e Christian Slater.
Sinopse:
No filme, o monge franciscano representa o intelectual renascentista, que com uma postura humanista e racional, consegue desvendar a verdade por trás dos crimes cometidos no mosteiro.
O Nome da Rosa pode ser interpretado como tendo um caráter filosófico, quase metafísico, já que nele também se busca a verdade, a explicação, a solução do mistério, a partir de um novo método de investigação. E Guilherme de Bascerville, o frade fransciscano detetive, é também o filósofo, que investiga, examina, interroga, duvida, questiona e, por fim, com seu método empírico e analítico, desvenda o mistério, ainda que para isso seja pago um alto preço
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