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Confira os depoimentos de alunos que realizaram a sua primeira viagem internacional com a AMF!

Viajar é uma atividade realmente apaixonante – não é por acaso que algumas pessoas têm como um dos objetivos conhecer o mundo. A viagem é uma experiência única em vários aspectos, a começar pela própria interioridade do indivíduo, pois cada um, de acordo com a sua própria personalidade, impacta cada local de maneira diferente.

Os destinos, da mesma forma, são únicos em todos os aspectos: cultura, povos, culinária, costumes, história… Por isso, viajar é de fato algo fascinante e que move a todos! Além de todos os fins turísticos, a viagem, por proporcionar tantas novidades ao indivíduo, é também um ótimo instrumento formativo!

Aqui na AMF, dentro da nossa proposta de formação integral, colocamos a internacionalidade como um dos pilares desse processo, justamente pelo fato de que o contato com uma nova realidade permite ao ser humano conhecer novos modos de realizar, rever conceitos e ampliar conhecimentos e horizontes. Em suma, é algo indispensável na formação de pessoas que buscam fazer de fato a diferença no próprio campo de atuação. Dentro desse contexto, a AMF dá o suporte ao aluno por meio, primeiramente, de aulas de idiomas, possibilitando a passagem de comunicação na hora da viagem; em complemento a isso, existem parcerias e acordos de cooperação para que o aluno possa realizar intercâmbios culturais e linguísticos!

Igor Gressler, acadêmico do curso de Direito e natural de Formigueiro, foi um dos alunos que realizou um intercâmbio. Ele participou do Prêmio FOIL, um projeto que ocorre a cada dois anos com o escopo incentivar os alunos a realizarem viagens com o duplo objetivo de conhecer um novo país e de estudar. Em 2015, Igor foi o vencedor do Prêmio FOIL e, no ano seguinte, viajou para Londres: “Foi uma experiência muito legal, até porque foi a minha primeira viagem internacional, e, sem dominar a língua inglesa. Fiz aulas na Regent School, que foram muito boas, principalmente pelo método e didática dos professores, que proporcionavam que eu pudesse ter um diálogo, ainda que básico, com colegas de outras nacionalidades, como Turquia e França. Mesmo sendo o nível básico, obtive grandes resultados, pois hoje me sinto mais preparado caso precise me comunicar em inglês. A cidade de Londres é maravilhosa e, mesmo ficando 20 dias, não consegui visitar tudo o que eu queria. Fui me organizando para ir nos locais que mais me chamavam a atenção, e era um sentimento de vontade real de ficar lá. Eram atrações turísticas, artistas de rua, quer dizer, só de andar na cidade já valia muito a pena. É uma cidade fantástica, muito diferente.”

Igor Gressler em Londres, na Inglaterra.

 

Além das iniciativas permanentes, a AMF realiza eventos científicos e culturais em outras partes do mundo! No ano passado, ocorreu o Symposium Internacional “Pedagogia Contemporânea: Responsabilidade e Formação do Jovem para a Sociedade do Futuro”, em comemoração aos 10 anos da instituição, na sede da Unesco, em Paris (confira o vídeo produzido em virtude desse grande acontecimento). Nessa oportunidade, mais de 40 alunos dos cursos de graduação estiverem presentes e participaram não apenas do evento científico, mas conheceram uma cidade muito diferente, conheceram o Louvre, maior museu do mundo, dentre outros pontos turísticos e, ao final, foi promovido um curso com os alunos. O aluno Amauri Venturini, um dos participantes dessa viagem, conta um pouco da experiência: “Às vezes eu me pego pensando em quando eu estava lá, em Paris, e como era bom. Foi uma viagem que me marcou muito, pois era tudo novidade: clima, pessoas, arquitetura, cultura. E eu acordava cedo para ir nos pontos turísticos ou nos eventos, e ainda tinha a questão do fuso horário, só que mesmo fazendo muitas coisas, eu sempre acordava disposto para as programações do dia seguinte. Na questão financeira, eu tenho um planejamento pessoal, quer dizer, eu não estava juntando dinheiro especificamente para a viagem, mas sempre me organizo quanto a isso e, quando apareceu a oportunidade de viajar, eu tinha uma reserva que era suficiente. Muitas pessoas dizem que viagens para a Europa são clichês, comuns, e talvez esse seja o sentimento de quem ganha tudo dos pais, mas não para quem se planejou, se organizou, trabalhou e juntou uma quantia. Além da viagem em si, de conhecer a cidade, tivemos a oportunidade de participar do evento promovido em comemoração aos 10 anos da AMF. Também o suporte que nos foi dado na organização da viagem, em passeios, hospedagem e orientações como um todo foi essencial”.

 Amauri Venturini na cidade de Paris, França.

 

Outra aluna que estava presente no Symposium foi Caroline Alana Friedrich, acadêmica do curso de Direito e natural do município de Agudo. Saindo de Paris, ela, que é descendente de alemães, foi passar alguns dias na Alemanha, conhecendo um país que, para ela, tem um significado também pessoal: “O que eu mais gostei foi ter conhecido uma cultura bem diferente da nossa aqui do Brasil. São pessoas diferentes, locais lindos, e foi muito legal. Em relação à organização para a viagem, esse foi um dos poucos momentos em que eu tive que me virar sozinha. Eu ganhei o Prêmio ODS, da Fundação Antonio Meneghetti, e juntei com o valor guardado no banco e realizei a viagem, e me dá orgulho ter, na minha idade, conhecido outros países, sendo que meus pais ainda não saíram do Brasil. Foi uma experiência maravilhosa, bem marcante, especialmente por ter ido também para a Alemanha, pois eu tenho ascendência alemã, e ter ido conhecer as minhas origens, conseguindo me comunicar com o alemão, idioma que eu aprendi aqui. Isso foi muito importante para mim”.

 Caroline Alana Friedrich na Alemanha.

 

Natália Santos, acadêmica do curso de Ontopsicologia, participou ativamente do evento na França – compôs uma das mesas-redondas, junto com outros 3 alunos, falando sobre a situação da juventude atual, as problemáticas e as soluções. Depois, ela aproveitou para conhecer a Itália, país onde nasceu a ciência que ela estuda cotidianamente no curso que escolheu. Falando em um viés mais intimista, ela comenta como foi realizar a sua primeira viagem internacional: “O que eu mais gostei da viagem é como conseguimos relativizar a ideia que temos de nós mesmos. Você está em outro lugar, onde você não conhece ninguém, e esse sentimento vem inclusive antes: com 19 anos, eu não imaginava estar na Europa, na França, na Itália. Era, claro, uma ideia simpática, que me agradava, mas não estava dentro das minhas perspectivas naquele momento. Eu ganhei o Prêmio FOIL, e isso já foi um primeiro estímulo, pois me dava a passagem aérea. Eu fui para Paris, participar dos eventos em comemoração aos 10 anos da AMF, e depois foi para a Itália, onde passei por Florença e Roma. Nesse segundo país, eu fui somente com mais uma pessoa em Florença e depois sozinha em Roma, e essa experiência de estar sozinha em outro país é indescritível. Eu saí de Paris sozinha, de trem, algo que eu nunca tinha feito, e eu tinha que fazer! E isso faz com que você se confronte com a situações, porque não existe experiência naquilo, e você precisa resolver. E acho que foi exatamente por isso que a experiência na Itália foi mais marcante, por eu estar sozinha, então foi uma viagem mais reflexiva, digamos assim, na qual eu estava em situações com as quais eu nunca tinha lidado e eu tinha que resolver. Quando a gente desconhece algo, como eu não conhecia a Itália, o encontro com aquilo gera uma espécie de empatia, uma compreensão de que existem uma diversidade muito grande no mundo. Uma viagem dessa dá a você todas as possibilidades que existem para fazer tantas coisas, pois, dependendo da realidade da qual cada um vem, não existe a dimensão do que é uma viagem dessa e do que você consegue fazer. Na viagem você tem a evidência do quanto você é capaz, e não só você, pessoalmente, mas também o homem como um todo: são tantas coisas grandes, tantas obras de arte, tantas construções, monumentos e tudo feito pelo ser humano! Isso traz para você uma grandeza, um enriquecimento, e você vê que existe possibilidade de fazer coisas grandes, coisas belas. Eu acho que isso é o que eu mais gostei da viagem, porque me enche o coração essa capacidade do homem de realizar. É uma coisa linda, e foi o que eu consegui ver nessa viagem”.

Natália Santos em Florença, na Itália.

Esses são relatos de alunos que, com esforço, perseverança e vontade, conseguiram essa conquista! Prepare-se e fique atento para, quando a oportunidade aparecer, realizar também a sua viagem!